Guia da Semana

Foto: Reprodução


Parece que foi ontem que eu acessei a internet e li a notícia de que Michael Jackson morreu. Não acreditei, como a grande maioria, até ver a sua última imagem. Naquele momento consegui escutar o som de milhares de fichas caindo e logo em seguida um silêncio profundo. Um ídolo foi embora e só por causa disso as pessoas resolveram lembrar dele, idolatrá-lo, eternizá-lo.

Não acompanhei a carreira de Michael Jackson de perto. Gostava do estilo, dos clipes, mas nunca fui um fã. Não gostava das roupas, mas sei que ele era o único que poderia usar calça preta, sapato preto e meias brancas. Era muito novo para saber o que ele estava fazendo com a música, os seus passos inimitáveis. Confesso também que não acompanhei os seus problemas, críticas de todo o mundo, suas atitudes fora dos palcos. Michael foi polêmico, como todo artista. Foi criativo, como todo artista. E foi gênio, como poucos artistas.

Esse mês será um mês de lembranças, exclusividades e de algumas revelações. Revelações que poderiam ficar enterradas, esquecidas. Ainda mais quando querem denegrir a imagem de uma pessoa e o que ela representou. Mas quando o assunto é Michael Jackson, não tem como ficar calado. Ele tem que ser lembrado sim, exaltado e até idolatrado. Porém, somente pelo que ele revolucionou. Há um ano, Michael voltou a fazer sucesso. Só espero que esse sucesso sirva de inspiração, para que um dia a gente conheça outro Michael.

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Desde cedo

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Atualizado em 6 Set 2011.