A Sensibilidade da Abstração - Fernando Velloso e Domício Pedroso - Museu de Arte da UFPR (MusA)

Este evento terminou

Uma arte que, ao contrário do abstracionismo, não simplifica as imagens, mas destaca formas e figuras a partir de paisagens ou devaneios oníricos (sonhos). É esse o conceito da corrente abstratizante, tema da mostra A Sensibilidade da Abstração - Fernando Velloso e Domício Pedroso, em cartaz no Museu de Arte da UFPR (MusA) até 20 de abril.

Entre as 35 obras produzidas nas décadas de 50 a 80, destacam-se os trabalhos dos paranaenses Fernando Velloso e Domício Pedroso, homenageados na exposição. Os artistas plásticos, que nasceram no mesmo ano (1930), trilharam trajetórias artísticas paralelas. Ambos se formaram na primeira turma da Escola de Música e Belas Artes do Paraná e moraram juntos, por dois anos, em Paris.

Além da dupla, a mostra sob curadoria do professor José Carlos Cifuentes abriga pinturas, gravuras e esculturas de mais 18 nomes relacionados à temática abstratizante e à arte do Paraná. Logo na entrada, os visitantes se deparam com a reprodução de uma gravura do russo Kandinsky, pai do abstracionismo nas artes visuais.

Foto: Divulgação / Reprodução Obra Favela (1986), de Domício Pedroso