Guia da Semana

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Em um país de terceiro mundo como o Brasil, podemos ver alguns pontos negativos em destaque, como política, violência, saúde e, pricipalmente, educação.

Segundo alguns estudiosos, críticos e até mesmo aqueles que não entendem do assunto, a base para uma melhoria de um país é a educação. Um dos expoentes que pode servir de exemplo em educação e que reflete uma boa economia são os Estados Unidos.

O setor financeiro foi um dos fatores que ajudou o inglês a tornar-se a língua universal do planeta, além de ser o idioma mais usado nos negócios. Não só os brasileiros, mas todos os que sonham em ter altos salários e estabilidade financeira precisam ter um nível de inglês no mínimo avançado, já que as grandes empresas têm como pré-requisito a fluência da lingua por manterem pontes comerciais com o exterior.

Para obter um nível considerável de inglês, os alunos atualmente procuram por cursos particulares de idiomas, pois dentre muitos dos problemas da escola pública está o ensino insatisfatório de outro idioma.

Talvez isso ocorra pela falta de estrutura ou pela falta de interesse das escolas públicas quanto a esse aprendizado. Portanto, sou um dos que me interessei pela língua e decidi partir para um curso particular .

A mensalidade custa em média R$250,00, fora o custo do transporte e o material. Para as pessoas do ensino público que precisam e querem este aprendizado terão necessariamente de pagar por isso. Já as que não têm, a saída é entrar em enormes filas de espera por cursos gratuitos e que, muitas vezes, não são do mesmo nível dos privados. O nível de ensino de inglês da escola não passa pelo primeiro ou até o segundo módulo dos cursos de idiomas privados.

Com o dia lotado de aulas, trabalhos e lições, você tem que saber dividir o tempo para aproveitar ao máximo o curso de idioma, organizar-se para não se prejudicar na escola e ainda poder ter suas atividades extras como esportes, etc.

Uma das formas para não deixar acumular trabalhos e lições do curso, é tentar adiantar ao máximo nos horários livres da escola. Quando possível, dividir as tarefas com os amigos, onde cada um faz as coisas em que é melhor ou que tem mais afinidade. O mais importante é não deixar pesquisas e leituras para a última hora, pois são os tipos de trabalhos que mais tomam tempo e atenção.

Ao término do curso, depois de alguns anos, é preciso investir em uma viagem ou intercâmbio para que se aprimore o inglês e, na segunda opção, também melhorar o currículo. Com tudo isto feito, agora sim você é um dos candidatos a um bom emprego.

Afinal, nascemos em um país, mas pertencemos a todos!

Quem é o colunista: Cayo Tonin, 15 anos , estudante e atleta.

O que faz: cursa o ensino medio e pratica esportes.

Pecado gastronomico: yakisoba.

Melhor lugar do mundo: uma praia no Havaí.

Fale com ele: [email protected] ou o siga no twitter.

Atualizado em 6 Set 2011.