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Modernismo e seus desdobramentos relembra um dos períodos mais férteis da arte brasileira, exibindo obras de nomes consagrados como Lasar Segall, Cândido Portinari, Tarsila do Amaral e Victor Brecheret. O segmento preocupa-se em revelar as conseqüências de marcos do período como a Semana de Arte Moderna de 1922.

Em Construtivismo e Abstracionismo, estão presentes artistas que fixaram as tendências não-figurativas no Brasil, com destaque para Hélio Oiticica, Abraham Palatinik e Lygia Clark. Já o núcleo A Imagem Contemporânea apresenta as produções artísticas das décadas de 60 e 80, que acenam para um retorno à imagem figurativa. Finalmente, Experimentalismo e seus Desdobramentos revela a apropriação de meios não-convencionais como performances, vídeoartes e instalações, por artistas como José Resende, Vik Muniz e Milton Machado.