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A tragicomédia A Feia explora a pressão que a beleza exerce sobre as pessoas. Com texto assinado por Cleide Piasecki, história fala de uma menina que não atende a todos os perfis estéticos impostos pela sociedade e, por conta disso, enfrenta conflitos até com os próprios pais.

O espetáculo propõe mostrar o que acontece e como vive alguém que não atende às exigências dos padrões de aparência física cultuados atualmente. A frase "existem pessoas e pessoas, mas elas nem sempre são o que aparentam ser; o que importa é a beleza interior" permeia o enredo e define a ideia da peça, que explora o gênero cômico.