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Considerada uma das mais agressivas e pungentes coreografias já apresentadas pelo Ballet de Londrina, A Sagração da Primavera traz a conjugação de corpos estendidos horizontalmente fazendo lembrar a geografia da natureza em constante transformação e em feroz avanço sobre si mesma. Há uma dominância de quedas e lutas corporais, sem que para isso os bailarinos precisem elevar-se do solo em grande medida.