Meio Dia do Fim

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A Companhia Pessoal do Faroeste reestreia em sua sede um espetáculo de teatro-novela, cujos temas principais são amor e propriedade (latifúndio). A interação com o público, que integra o espaço cênico, é outra característica da peça Meio Dia do Fim.

A peça, ganhadora do Prêmio Shell de Melhor Autor em 2009, além de outras indicações, tem na narrativa um paralelo entre a questão latifundiária e a crise de um casal.

O texto traz Jorge e Antonia como protagonistas. Casados há quase trinta anos, eles não se amam, já que a união foi motivada pelo arranjo fundiário que era interesse de fazendeiros. Amores e mistérios do passado ditam os acontecimentos da trama e as atitudes de Antonia, que levam à tona uma decisão: escolher entre as propriedades ou o amor.

Ficha Técnica
Texto/ cenografia: Paulo Faria
Direção: Alice Nogueira e Paulo Faria
Elenco/ figurino: Cris Rocha e Paulo Faria
Iluminação: Paulo Faria e Robson Oliveira
Trilha incidental: Tunica
Fotos: Lenise Pinheiro
Produção executiva e operação de luz e som: Robson Oliveira
Produção administrativa e financeira: Teca D´Alessio
Direção de produção: Sabrina Flechtman
Execução: Pessoal do Faroeste

Foto: Divulgação