Guia da Semana

Treze anos se passaram desde que a esquecida peixinha Dory conquistou os corações dos fãs de animação no longa “Procurando Nemo” e, agora, a personagem ganha seu próprio filme no dia 30 de junho, com a estreia de “Procurando Dory”.

Enquanto o dia 30 não chega, confira 6 curiosidades sobre o filme que vão te deixar ainda mais ansioso por essa estreia:

1. O filme se passa seis meses após os eventos de “Procurando Nemo”, na Califórnia.

2. Este pode ser o primeiro longa da Pixar a mostrar um casal homossexual (mesmo que brevemente). Numa cena mostrada no trailer, duas mulheres aparecem ao lado de um carrinho de bebê – mas, segundo os jornalistas que assistiram ao filme nas primeiras exibições, a cena é muito curta e as personagens não têm uma participação efetiva na história.

3. Segundo os próprios animadores, o polvo Hank foi o personagem tecnicamente mais complexo já criado pela Pixar. Para desenvolvê-lo, foi preciso compreender como cada tentáculo se movimentava individualmente e como seus movimentos influenciavam o restante do corpo. Uma única cena – a do tanque – levou seis meses para ser completada.

4. Cada personagem central tem um defeito que precisa aceitar durante o filme: Dory tem perda de memória recente, Hank perdeu um de seus tentáculos, a baleia-branca Bailey tem um radar biológico disfuncional e a baleia Destiny é uma péssima nadadora.

5. O ator que fez a voz original de Nemo no primeiro filme, Alexander Gould, não pôde voltar ao personagem porque sua voz não é mais infantil (ele tinha 9 anos na época e, agora, tem 22), mas ele faz uma participação especial como um motorista de caminhão. Hayden Rolence é o novo dublador do peixinho.

6. “Procurando Nemo” foi o primeiro longa da Pixar a ganhar o Oscar de Melhor Animação, em 2003. Desde então, o estúdio já levou o prêmio outras sete vezes, por “Os Incríveis”, “Ratatouille”, “Wall-E”, “Up! Altas Aventuras”, “ Toy Story 3”, “Valente” e “Divertida Mente”.

7. O roteiro de “Procurando Dory” existe desde meados de 2004, quando a Disney fundou um núcleo de animação chamado “Circle 7”, com a única função de criar sequências para sucessos da Pixar cujos direitos de distribuição pertenciam a ela. O novo estúdio acabou sendo fechado pouco depois e, em 2006, a Disney adquiriu a Pixar por US$ 7,4 bi.

Por Juliana Varella

Atualizado em 26 Jun 2016.