Guia da Semana

Willard (Crispin Glover) é um tipo solitário, que passa o tempo dividido entre o cuidado da mãe, já idosa, e o trabalho na firma que foi fundada pelo pai. O porão de sua enorme casa está cheio de ratos, e Willard decide acabar com a praga, até que encontra um rato branco, que ele chama de Socrates, e o salva. Willard descobre que pode se comunicar com o bichinho - e, por extensão, com todos os ratos sob o comando de Socrates.

Mas o que fazer com um exército de ratos? Willard decide que é hora de seu chefe, Frank Martin, pagar por sua maldade. Bem-sucedido, Willard vê sua tropa de roedores aumentar mais e mais, até que outro rato, o agressivo e enorme Ben, começa a lutar com Socrates pela liderança do grupo. Tudo corre o risco de escapar do controle de Willard.

A Vingança de Willard é o remake de um filme de 1971 com Bruce Davison no papel-título (curiosamente, fotos de Davison são mostradas na fita de 2003 como sendo do pai morto de Willard - seria o longa, na verdade, uma seqüência com um Willard filho?) e Ernest Borgnine como o chefe malvado. A diferença é que, em 1971, Ben e Socrates são leais a Willard, e Ben lidera o exército quando Socrates é morto por Martin. O filme teve até uma seqüência em 1972, chamada Bem, para a qual Michael Jackson escreveu uma canção. Em 2003, no entanto, o que mais chama a atenção são os efeitos especiais. E se, durante uma cena supostamente assustadora, seu maior interesse é saber como ela foi feita, é porque o terror não está sendo suficientemente aterrorizante.

A Vingança de Willard

Diretor: Glen Morgan

País de origem: EUA

Ano de produção: 2003

Classificação: 16 anos