Por Redação Guia da Semana
Em Carne Viva
Meg Ryan é uma professora que tem um tórrido caso com um detetive que investiga um assassinato..
Em Carne Viva
Diretor: Jane Campion
Elenco: Meg Ryan
País de origem: EUA
Ano de produção: 2003
Classificação: 18 anos
A professora Frannie Avery (Meg Ryan) tem um ex-namorado (Kevin Bacon) que está seguindo seus passos e acha que precisa de um pouco de romance em sua vida - quer dizer, ela precisa é de sexo. Tanto que sua meia-irmã Pauline (Jennifer Jason Leigh) aconselha Frannie a dormir com o detetive Malloy (Mark Ruffalo) "apenas para não perder o hábito". Os dois se conheceram quando ele investigava o assassinato de uma mulher cujos órgãos estão aparecendo por aí.
Malloy e Frannie acabam tendo um caso tremendamente picante, enquanto novos crimes acontecem. O comportamento do detetive muda um pouco, e outros desdobramentos do caso deixam Frannie inquieta. Ela acha que o assassino pode ser alguém que ela conhece - inclusive começa a suspeitar até mesmo de seu amante.
Em seu mais recente filme, Em Carne Viva, a ultra-feminista neozelandesa Jane Campion faz com Meg Ryan o que já havia feito com Kate Winslet em Fogo Sagrado e Holly Hunter em O Piano, ou seja: mostrar tudo e mais um pouco (mas sem Harvey Keitel dessa vez). Um choque para quem se acostumou a ver Meg em simpáticas e inofensivas comédias românticas. E, para a imprensa norte-americana, é apenas isso o que levará as pessoas aos cinemas, porque, como suspense, o filme poderia ter sido melhor.
Malloy e Frannie acabam tendo um caso tremendamente picante, enquanto novos crimes acontecem. O comportamento do detetive muda um pouco, e outros desdobramentos do caso deixam Frannie inquieta. Ela acha que o assassino pode ser alguém que ela conhece - inclusive começa a suspeitar até mesmo de seu amante.
Em seu mais recente filme, Em Carne Viva, a ultra-feminista neozelandesa Jane Campion faz com Meg Ryan o que já havia feito com Kate Winslet em Fogo Sagrado e Holly Hunter em O Piano, ou seja: mostrar tudo e mais um pouco (mas sem Harvey Keitel dessa vez). Um choque para quem se acostumou a ver Meg em simpáticas e inofensivas comédias românticas. E, para a imprensa norte-americana, é apenas isso o que levará as pessoas aos cinemas, porque, como suspense, o filme poderia ter sido melhor.