Por Redação Guia da Semana
Léo e Bia
Ao som de violas e sanfonas, longa apresenta os sonhos e amores de jovens atores que vivem em Brasília, nos anos 70.
Léo e Bia
Diretor: Oswaldo Montenegro
Elenco: Françoise Forton, Paloma Duarte
País de origem: Brasil
Ano de produção: 2010
Músico e compositor, Oswaldo Montenegro estreia como cineasta com o filme
Léo e Bia, premiado no 14º Cine PE pela melhor trilha sonora, composta pelo próprio Oswaldo Montenegro, e pela atuação de Paloma Duarte (Marina). O longa traz para as telas do cinema o musical homônimo assistido por mais de 500 mil pessoas nos anos 1980. A história, autobiográfica, apresenta um grupo de jovens atores em meio à Ditadura Militar.
No ano de 1973 - época do movimento hippie, auge da repressão, momento em que todos acreditam que podem mudar o mundo - sete amigos que vivem em Brasília se unem em torno do mesmo sonho: viver de teatro.
Liderados pelo diretor Léo (Emílio Dantas), o grupo ensaia uma peça teatral. E é neste cenário - a sala de ensaios - que se passa toda a trama. Paralelamente às discussões levantadas pelos jovens, surge a doença da mãe de Bia (Fernanda Nobre), uma mulher obcecada pela filha, que a reprime em tudo.
O musical foi rodado no Rio de Janeiro ao longo de dez dias. Isso, após cinco meses de ensaios com o elenco e um mês de experimentação com movimentação de câmera. O longa conta com a participação da experiente Françoise Forton, no papel da mãe de Bia. A produção, simples e intimista, teve um orçamento aproximado de R$ 300 mil, bancados sem qualquer patrocínio, com arrecadações de shows do cantor.
No ano de 1973 - época do movimento hippie, auge da repressão, momento em que todos acreditam que podem mudar o mundo - sete amigos que vivem em Brasília se unem em torno do mesmo sonho: viver de teatro.
Liderados pelo diretor Léo (Emílio Dantas), o grupo ensaia uma peça teatral. E é neste cenário - a sala de ensaios - que se passa toda a trama. Paralelamente às discussões levantadas pelos jovens, surge a doença da mãe de Bia (Fernanda Nobre), uma mulher obcecada pela filha, que a reprime em tudo.
O musical foi rodado no Rio de Janeiro ao longo de dez dias. Isso, após cinco meses de ensaios com o elenco e um mês de experimentação com movimentação de câmera. O longa conta com a participação da experiente Françoise Forton, no papel da mãe de Bia. A produção, simples e intimista, teve um orçamento aproximado de R$ 300 mil, bancados sem qualquer patrocínio, com arrecadações de shows do cantor.
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