Por Redação Guia da Semana
Lisbela e o Prisioneiro
O picareta Leléu cruza o caminho da sonhadora Lisbela, que adora cinema. Com Selton Mello e Débora Falabella..
Lisbela e o Prisioneiro
Diretor: Guel Arraes
Elenco: Selton Mello, Marco Nanini, Débora Falabella
País de origem: BRA
Ano de produção: 2003
Classificação: Livre
E se a vida da gente fosse exatamente como um filme? Para Lisbela (Débora Falabella), fanática por cinema, bem que podia ser assim. Filha do delegado da cidade, ela namora Douglas, um rapaz que tem a mania de falar como carioca, mesmo sendo local. O casamento já está marcado, mas a vida da menina está mesmo para ganhar contornos cinematográficos.
Enquanto isso, o picareta Leléu (Selton Mello) corre de cidade em cidade, sempre com personagens diferentes - um trapezista cego, um adivinho, vendedor de uma versão caseira de Viagra e até Jesus Cristo em peças sacras - e seduzindo o máximo possível de mulheres, até encontrar Inaura (Virgínia Cavendish), mulher do matador Frederico Evandro (Marco Nanini). Surpreendido, Leléu agora tem o marido traído atrás dele, mas continua a trabalhar, até apresentar Monga, a mulher-gorila (é, aquela mesma), no parque de diversões da cidade de Lisbela. Ela e Leléu se encontram, e... bem, você pode imaginar o que acontece. Mas, como a própria Lisbela diz, o interessante não é saber "o que" acontece, mas "como" e "quando" acontece.
O Lisbela e o Prisioneiro que você verá no cinema é uma produção nova, e não uma versão editada da minissérie de televisão exibida há alguns anos (como O Auto da Compadecida). Guel Arraes volta a trabalhar com parte do elenco do Auto, como Marco Nanini, Virgínia Cavendish e o impagável Selton Mello. Destaque para a trilha sonora, com uma bem-sucedida parceria entre Zé Ramalho e Sepultura (quem diria!) e a hilária canção final, O Amor é Filme.
Enquanto isso, o picareta Leléu (Selton Mello) corre de cidade em cidade, sempre com personagens diferentes - um trapezista cego, um adivinho, vendedor de uma versão caseira de Viagra e até Jesus Cristo em peças sacras - e seduzindo o máximo possível de mulheres, até encontrar Inaura (Virgínia Cavendish), mulher do matador Frederico Evandro (Marco Nanini). Surpreendido, Leléu agora tem o marido traído atrás dele, mas continua a trabalhar, até apresentar Monga, a mulher-gorila (é, aquela mesma), no parque de diversões da cidade de Lisbela. Ela e Leléu se encontram, e... bem, você pode imaginar o que acontece. Mas, como a própria Lisbela diz, o interessante não é saber "o que" acontece, mas "como" e "quando" acontece.
O Lisbela e o Prisioneiro que você verá no cinema é uma produção nova, e não uma versão editada da minissérie de televisão exibida há alguns anos (como O Auto da Compadecida). Guel Arraes volta a trabalhar com parte do elenco do Auto, como Marco Nanini, Virgínia Cavendish e o impagável Selton Mello. Destaque para a trilha sonora, com uma bem-sucedida parceria entre Zé Ramalho e Sepultura (quem diria!) e a hilária canção final, O Amor é Filme.