Party Monster filme - trailer, sinopse e críticas

Michael Alig (Macaulay Culkin) certamente não se encaixava em South Bend, a cidade do Indiana onde vivia. Seu destino, logicamente, era Nova York, onde tudo acontece. E lá ele decidiu ser um "Club Kid". Foi "adotado" pelo promoter James St. James (Seth Green), que ensinou a Alig os macetes da profissão, e começou a organizar festas na Limelight, uma das casas noturnas da moda. No início da década de 90, Alig já era uma celebridade, atraindo um séquito de admiradores e bajuladores que incluía o namorado Keoki e o traficante Angel (Wilson Cruz).

Não é muito difícil adivinhar onde Alig vai parar, levando uma vida dessas. No ápice, ele chegou a ter uma gravadora e uma revista. Mas, à medida que Alig vai se enterrando nas drogas, suas festas já não são as mesmas. E, completamente alucinado, mata o traficante e joga seu corpo no rio. Julgando-se inatingível, até se orgulha do crime na televisão, mas todos achavam que era apenas um golpe publicitário. Mas um dia o corpo apareceu.

Hoje, Michael Alig tem 37 anos e cumpre pena por assassinato, longe dos dias dos Club Kids - jovens de no máximo 25 anos que faziam seu nome na noite nova-iorquina dos anos 80 e viviam simplesmente do fato de serem Club Kids e da fama que isso trazia. Party Monster foi escrito e dirigido pelos mesmos cineastas que haviam feito, em 1999, um documentário sobre Alig. Para fazer o papel, Macaulay Culkin (que não aparecia em um filme desde Riquinho, em 1994) chegou a visitar o biografado na prisão. O elenco ainda tem Chloë Sevigny e Marilyn Manson - sim, o próprio. O filme foi exibido no Mix Brasil - Festival da Diversidade Sexual de 2003.