Kendall (Giovanni Ribisi), filho de um general, e Dunbar (Brian Van Holt) são interrogados pela capitã Osborne (Connie Nielsen), responsável pela investigação. Mas um dos sobreviventes só aceita abrir a boca se for para um veterano do mesmo esquadrão de elite ao qual os soldados pertencem. O coronel Styles tem a pessoa certa para isso: Tom Hardy (John Travolta), um ex-Ranger que estava trabalhando como agente de narcóticos. Para se ter uma idéia do caráter de Hardy, basta saber que ele estava suspenso, acusado de receber propina. Osborne não gosta nada da idéia, ainda mais porque Hardy também serviu sob West e odiava o sargento. Tanto Kendall quanto Dunbar dizem que West e os outros desaparecidos estão, na verdade, mortos. Mas todo o resto dos depoimentos não bate.
Muita atenção quando você for ao cinema: segundo os críticos norte-americanos, James Vanderbilt (o novato roteirista de Violação de Conduta estava tão obcecado com reviravoltas no enredo que exagerou feio. Uma piscadela e ninguém consegue ter uma idéia do que realmente aconteceu. Para eles, nem as boas atuações do elenco, especialmente Giovanni Ribisi, conseguem tirar aquela sensação de se ter sido enganado na saída do cinema.
Violação de Conduta
Diretor: John McTiernan
Elenco: Samuel L. Jackson, John Travolta
País de origem: EUA
Ano de produção: 2003
Classificação: 14 anos