Michael Whitehall

Michael, o pai de quase 80 anos de Jack, no entanto, é mal-humorado, conservador e não hesita em julgar o próximo. Junto com o filho, entretanto, ele se torna extremamente engraçado e vai mudando ao longo da série, se abrindo a novas experiências e garantindo ótimas risadas. Um ponto alto da série é Winston, um boneco realista que eles ganham na Tailândia e ao qual Michael se apega fortemente.

Guias

Ao longo de suas viagens, Michael e Jack encontram guias locais que somam à comédia e trazem sempre fatos muito interessantes sobre os lugares visitados. Alguns usam roupas típicas locais e são extremamente falantes, enquanto outros sequer sorriem e são um tanto quanto assustadores, mas todos certamente são um motivo para ver a série.

Paisagens

Assistir à série é como viajar sem sair de casa. Na primeira temporada, Jack e Michael viajam para a Tailândia, Vietnam e Camboja, enquanto na segunda visitam a Alemanha, a Romênia, a Moldova, a Ucrânia e a Turquia. As paisagens são variadas e espetaculares. Ou seja: quem ama viajar certamente vai se apaixonar.

Cultura

Ainda que Jack e Michael sejam britânicos que, muitas vezes, não parecem assim tão interessados em entender a cultura dos lugares que visitam, a série consegue mostrar bastante da cultura local dos lugares visitados e os protagonistas acabam até se redimindo ao longo dos episódios.

História

Em alguns dos episódios, o tom da série fica mais sério quando guias locais ou mesmo os Whitehall se propõem a contar um pouco da história dos países visitados. Certamente não é uma aula, mas é um ótimo jeito de descobrir detalhes novos sobre histórias que nem sempre estudamos na escola.

Além do óbvio

Jack e Michael fazem questão de fugir dos lugares óbvios ao visitar um novo destino. Os dois sempre pedem que os guias os levem para um lugar que represente melhor a cultura local e acabam se deparando com situações um tanto quanto inusitadas, o que evidentemente só garante mais gargalhadas.

E aí, vai dar uma chance?