Fotos: Belisa Frangione |
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Champs-Elyseés |
Voltei! Chegou a hora de encerrar a parte "refinada" da minha viagem. O porquê das aspas? Leiam e entenderão...
Depois da minha caça ao tesouro, ou melhor, à comida, resolvi que sairia do hotel sempre bem antes de a fome bater. Assim teria tempo suficiente de achar, quem sabe, um fast-food. E com esse objetivo definido, almocei adivinhem onde em meu último dia em Paris? Sim, acertou quem respondeu fast-food. Pelo menos dessa vez foi no concorrente.
Ao sair do restaurante, mais algumas voltinhas pela Champs-Elyseés e eis que dou de cara com...com...um camelô. E mais outro, outro, enfim, milhares de barraquinhas de ambulantes que aceitavam, além de tudo, cartão de crédito. O que eles vendiam? Bem, nada de muito diferente dos camelôs brasileiros. Eram canetas, chaveiros, porta-níqueis, relógios e até carteiras que, supostamente, eram vendidas como sendo de couro. Mas não perguntei a procedência e muito menos se realmente eram. Meu interesse maior era pelas quinquilharias que estampavam o nome "Paris". Coisa de turista classe média, não é mesmo?

Como era de se esperar, não saí de lá com sacolas cheias. Mesmo com formas tentadoras de se facilitar o pagamento, os preços não são de todo acessíveis. Cheguei ao hotel e comecei a arrumar minhas coisas para, no dia seguinte, seguir a Bordeaux, cidade francesa conhecida por seus vinhos e arquitetura.

E na próxima coluna, um pouco da conturbada fronteira da França com a Espanha.
Até mais!

O que faz: jornalista
Pecado gastronômico: comida japonesa e chocolate
Melhor lugar do Brasil: São Paulo
Fale com ela: [email protected]
Atualizado em 6 Set 2011.