10 clássicos da ficção científica que todo cinéfilo precisa conhecer

Em tempos em que viagens espaciais e sabres de luz estão dominando a cultura pop, vale a pena dar um passo atrás e relembrar os clássicos que nos trouxeram até aqui.

Confira 10 clássicos da ficção científica que você precisa conhecer:

Metropolis (Fritz Lang, 1927) (Divulgação)

Metropolis (Fritz Lang, 1927)

Clássico da ficção científica com teor político, “Metrópolis” aborda a luta de classes, contando a história de um homem rico que se apaixona por uma operária. Ela, por sua vez, acredita que um salvador está a caminho para mediar as relações entre os dois mundos.

O Dia em que a Terra Parou (Robert Wise, 1951) (Divulgação)

O Dia em que a Terra Parou (Robert Wise, 1951)

Baseado num conto escrito por Harry Bates, o filme de Robert Wise começa com a chegada de uma nave espacial a Washington com uma mensagem: se os humanos não aprenderem a viver em paz, a Terra será destruída.

Planeta dos Macacos (Franklin J. Schaffner, 1968) (Divulgação)

Planeta dos Macacos (Franklin J. Schaffner, 1968)

Primeira adaptação para o cinema do livro de Pierre Boulle, “Planeta dos Macacos” acompanha um astronauta que pousa num mundo em que os macacos são dominantes e os humanos, escravos.

2001: Uma Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick, 1968) (Divulgação)

2001: Uma Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick, 1968)

Escrito por Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke (autor, também, do livro), “2001” é um dos filmes mais enigmáticos do gênero e tem como tema central a evolução da espécie. Num passado pré-histórico, um monolito negro perturba a paz numa aldeia de primatas. Milênios depois, uma expedição lunar encontra o mesmo objeto misterioso. Agora, numa viagem rumo a Júpiter, uma dupla de astronautas se depara com a ameaça do computador de bordo, que enlouqueceu.

Encontros Imediatos do Terceiro Grau (Steven Spielberg, 1977) (Divulgação)

Encontros Imediatos do Terceiro Grau (Steven Spielberg, 1977)

Richard Dreyfus é o protagonista desta poética (e otimista) aventura de Spielberg. Depois de acidentalmente testemunhar uma nave espacial lançando um feixe de luz sobre o solo, Roy começa a ter visões e a ouvir cinco notas musicais que o levarão ao encontro dessas criaturas.

Alien, o Oitavo Passageiro (Ridley Scott, 1979) (Divulgação)

Alien, o Oitavo Passageiro (Ridley Scott, 1979)

Quando a nave espacial Nostromo recebe um pedido de socorro de um planeta desconhecido, seus tripulantes não imaginam que estão prestes a receber, a bordo, uma criatura assassina e insaciável. O filme popularizou a mistura de ficção científica e horror e apresentou uma das heroínas mais fortes do cinema: Ellen Ripley (Sigourney Weaver).

Star Wars : O Império Contra-Ataca (episódio V) (Irvin Kershner, 1980) (Divulgação)

Star Wars : O Império Contra-Ataca (episódio V) (Irvin Kershner, 1980)

O quinto (ou segundo) filme da saga Star Wars é o melhor e mais sombrio de todos. É nele que Luke treina suas habilidades Jedi com Yoda, é nele que Leia é aprisionada por Jabba e também é nele que Darth Vader pronuncia a frase que se tornará o maior gancho da história do cinema. Essencial.

Blade Runner (Ridley Scott, 1982) (Divulgação)

Blade Runner (Ridley Scott, 1982)

Patinho feio entre os clássicos de ficção científica, “Blade Runner” foi muito criticado na época e não rendeu grandes bilheterias, mas, com o tempo, foi ganhando fama de cult. O filme é baseado no livro “Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?”, de Philip K. Dick, e conta a história de um caçador de replicantes – clones humanos com um curto período de vida que estão fugindo de suas colônias em busca de seu criador.

Tron (Steven Lisberger, 1982) (Divulgação)

Tron (Steven Lisberger, 1982)

Famoso pelo visual neon hi-tech e pela referência aos video-games, “Tron” acompanha a jornada de Kevin Flynn (Jeff Bridges) para dentro do mundo digital, onde fica preso no jogo de gladiadores que ele mesmo criou.

A Mosca (David Cronenberg, 1986) (Divulgação)

A Mosca (David Cronenberg, 1986)

Este é provavelmente o mais grotesco e alternativo título desta lista, mas também é um dos grandes clássicos modernos do gênero. Baseado vagamente no conto de George Langelaan, o filme traz Jeff Goldblum no papel de Seth, um cientista que inventa uma máquina de teletransporte onde, acidentalmente, entra junto com uma mosca. A transformação lenta e dolorosa pela qual ele passa nos dias que se seguem é uma metáfora para doenças como a AIDS, mas sua história de amor e preconceito é universal.