Já ouviu falar da doença do viajante? Trata-se de um problema comum que afeta pessoas que estão fora de sua cidade e seus hábitos rotineiros. O que acontece é que as variações de temperaturas, o ar, o vento, a umidade e a poluição da cidade ou país visitados podem agravar o problema.
O corpo do viajante não está acostumado com as particularidades da região, que englobam não só as características climáticas e a altitude, mas também os hábitos da culinária local. Os hábitos alimentares e hidratação são responsáveis pela doença que atinge 80% das pessoas que viajam para um lugar diferente do de costume.
O maior sintoma é a diarreia, mas a doença pode ser manifestada em forma de vômitos ou com os dois sintomas juntos. E as crianças de até 12 anos correm mais riscos de sofrer com o problema por conta da sua imunidade, geralmente, mais baixa quando comparada a de um adulto.
A doença geralmente se manifesta entre os quatro primeiros dias de viagem e pode ser resultado da característica do preparo da comida; como os temperos, seu armazenamento, os conservantes, além dos agrotóxicos e até água utilizada em seu preparo.
É comum ver as pessoas reclamando que a água de outros países aparenta ter um gosto diferente da água que estão acostumadas a beber. A melhor recomendação para evitar esse problema é preferir a ingestão de água com gás durante a viagem. É a única garantia real que o consumidor tem de que a água dentro da garrafa é realmente potável.
Os sintomas dessa doença podem não só atrapalhar alguns dias de viagem, como causar danos ao organismo ou até mesmo estragar uma viagem inteira, além da possibilidade de ser o sintoma de algo mais sério. Portanto, é importante procurar um médico. Buscar um plano de seguro viagem é essencial para poupar a dor de cabeça e gastos exorbitantes inesperados quando situações desse tipo acontecem, principalmente quando a viagem é para o exterior.
Atualizado em 29 Jul 2015.