Camila Dias Mol, segundo lugar do Miss Sergipe 2015, viu a sua ação aberta contra a organização do concurso Miss Brasil chegar à justiça norte-americana. O motivo? David Barbosa, coordenador do evento, é acusado de ter pedido R$ 10 mil a Bruno Azevedo, namorado da participante, para garantir sua vitoria - que não aconteceu. As informações são do E+.

"Não dei o dinheiro e a minha namorada ficou em segundo lugar. Depois, conversei com os jurados e cinco (dos seis) haviam votado em Camila e não sabiam o que tinha acontecido", disse Azevedo ao portal.

O processo, iniciado há dois anos, acaba de chegar ao Miss Universo, que cogita em tirar o Brasil do concurso até que a ação seja finalizada - o que pode comprometer, consequentemente, a participação da atual Miss Brasil, Raissa Santana, no evento.

A Band, detentora dos direitos do concurso na época, assim como a Polishop, detentora atual, ainda não se pronunciaram.