No dia 31 de outubro (sábado), estreia a 3ª temporada do reality show Hell’s Kitchen – Cozinha Sob Pressão, no SBT. O primeiro episódio do programa começa às 21h30 e conta com 16 profissionais, que almejam ser o melhor cozinheiro do país.
Sob o comando do Chef Carlos Bertolazzi, a atração ainda vai contar com dois novossubchefs: Zi Saldanha, produtor de grandes eventos gastronômicos, e Gilda Bley, que passou pelo renomado "The Culinary Institute of America – CIA" e é sócia de escola de gastronomia.
Durante as 14 semanas em que o reality show será exibido, os 16 participantes – 8 homens e 8 mulheres – vão passar por diferentes provas e desafios. "As provas são as mais variadas possíveis. Em uma delas, por exemplo, os participantes serão submetidos a um teste de paladar às cegas. A diferença é que se ele errar, o colega do grupo cai em um tanque de água", conta a diretora Adriana Cechetti.
Na primeira fase da atração, as equipes azul e vermelha disputam entre si os desafios. A partir da metade da temporada, a competição passa a ser individual. O grande vencedor do Hell’s Kitchen – Cozinha Sob Pressão leva para casa o valor de R$ 100 mil em barras de ouro e mais um prêmio surpresa.
Conheça os participantes da 3ª temporada do Hell’s Kitchen – Cozinha Sob Pressão:
Participantes da 3ª temporada do Hell’s Kitchen – Cozinha Sob Pressão
Durante as 14 semanas em que o reality show será exibido, os 16 participantes – 8 homens e 8 mulheres – vão passar por diferentes provas e desafios.
Adriana Sayuri Onari
Ela entrou na cozinha com a intenção de se aproximar dos pais, que trabalhavam demais. Quando todos estavam em casa, Adriana preparava o jantar para conseguir bons momentos em família. Cursou faculdade de Gastronomia e logo começou a trabalhar. Chegou a pesar 117 quilos. Preparar pratos saudáveis, que não a atraiam, e usar a cozinha como válvula de escape para a ansiedade a ajudaram a perder 50 quilos. É muito competitiva e tem dificuldade de receber críticas. O que mais gosta na cozinha é o sentimento de satisfação ao ver o cliente saborear seus pratos. Apesar de ser tão jovem, acredita que não é só a experiência que define um bom profissional. Acha que é preciso ter potencial e, nisso, ela se garante.
Ana Gabriela Bombonatto
Ana teve seu primeiro contato com a cozinha com apenas sete anos de idade. Logo de cara, a pequena arriscou um canelone. Como esperado, resolveu seguir com a gastronomia. Formou-se em Nutrição, estudou Gastronomia no Paraná e, depois, seguiu para a Itália em busca de aprimoramento. Quando retornou ao Brasil, assumiu como subchefe de uma hamburgueria e, hoje, dedica-se a eventos. Adora a adrenalina da cozinha, mas não curte gente que faz tempestade em copo d’água.
Ana Paglioni
Ana teve um percurso um pouco diferente do comum. Ela começou como chef de uma cafeteria e, depois, foi trabalhar como ajudante de cozinha em um hotel. Mas foi a experiência no hotel que fez ela se superar e aprender todos os diferentes tipos de praças. Para essa jovem, a pior coisa é quando o prato volta do cliente e ela não sabe nem o que fez de errado! Não se intimida com a pressão da profissão e acredita que a dinâmica do programa é semelhante à de uma cozinha profissional. Caprichosa e muito confiante em seu trabalho, atualmente, ela trabalha para realizar o sonho de fazer um mestrado. Acostumada a cozinhar ao lado do noivo, Renan, também participante desta temporada do Hell’s Kitchen – Cozinha sob Pressão, ela está apreensiva por competir contra ele na disputa pelo prêmio do programa.
Bruno Pelisson
Hoje, morando em Cuiabá, Bruno começou sua carreira com quatorze anos, na pia de um restaurante japonês. Desde então, rodou restaurantes de diversos tipos, sempre atrás de conhecimento. Filho de mãe venezuelana, pai italiano e avós franceses, ele é fruto de uma mistura gastronômica poderosa. Diz ter uma queda pela origem materna, já que adora trabalhar com frutos do mar. Há dez anos na gastronomia, orgulha-se de suas conquistas porque enfrentou dificuldades para chegar aonde chegou. Seguro de si e competitivo, Bruno promete que dará trabalho aos demais competidores.
Carey Ann Evans
Foi só depois de trabalhar por vinte e quatro anos como fotógrafa de cinema e de revistas em Toronto, que Carey adotou a culinária. Em 2010, veio para o Brasil para morar com a namorada e, por ter mão boa para cozinhar, abriu há dois anos, em São Paulo, um restaurante de comidas típicas canadenses. Considera uma tia que fazia conservas para driblar o inverno rigoroso de Hamilton, onde foi criada, como sua mentora. Mas afirma nunca ter tido ajuda de ninguém para conseguir as coisas. Com personalidade expansiva, ela diz trabalhar bem em equipe, mas sabe brigar pelo que é dela. Carey acredita que pode haver uma grande troca e aprendizado entre as culturas brasileira e canadense, durante o programa.
Diego Nascimento
Diego é de uma família humilde e descobriu a gastronomia por meio de um programa dedicado a menores aprendizes. Começou a carreira aos 16 anos trabalhando na área administrativa de um grande hotel. Com o tempo, foi conquistando seu caminho profissional e avançou por todas as áreas de uma cozinha. Sua maior conquista até agora foi a experiência de morar sete meses em Londres, onde teve a oportunidade de trabalhar em dois restaurantes. Quando voltou, cursou faculdade de Gastronomia. Hoje, ele trabalha no restaurante de um hotel, mas seu sonho é abrir o próprio negócio e assinar o cardápio. Adora transformar os alimentos e surpreender os clientes com novas criações. Não tolera falta de companheirismo. Acredita que a competição do programa não será diferente da que a vida já apresenta.
Isabella Durante
Isabella aprendeu a cozinhar com a mãe. Cursou Gastronomia por aqui e pensa em morar no exterior para estudar e conhecer novas culturas. É muito exigente com a organização de sua praça e tem forte instinto de liderança. Já passou por alguns restaurantes famosos, como o Manioca, dos renomados chefs Helena Rizzo e Daniel Redondo. Diz estar acostumada com a exigência e a pressão da profissão e por isso lida bem com críticas. Adora um bom desafio, mas não simpatiza com competição desleal. Sente na pele o preconceito por ser mulher e jovem. O que mais quer? Mostrar para todos que não é apenas um rostinho bonito.
José Maria Pereira
Mora em Campinas, São Paulo. A convivência materna despertou sua curiosidade para a cozinha. Com a mãe, José Maria aprendeu a cozinhar e, sempre que podia, promovia jantares para os amigos. Em 2009, foi para Irlanda para esquecer uma ex-namorada, o que lhe rendeu um futuro profissional promissor. Começou lavando pratos, mas logo seu talento foi notado. Trabalhou em grandes restaurantes, onde cozinhou para celebridades como Bono Vox e Beyoncé. Como todo bom mineiro, gosta de preparar pratos inspirados na cozinha da terra natal como o ravióli de mandioquinha recheado com queijo Minas. É autoconfiante e diz arrasar na hora do serviço.
Julio Ritta
Criado em São Gabriel, no Rio grande do Sul, o contato de Julio com a cozinha profissional vem desde a infância. Ele ainda se recorda da correria e dos cheiros do restaurante da mãe. Aos dez anos, vendia pastel na rua. Mas foi em uma viagem a Buenos Aires que ele resolveu, realmente, dedicar-se à gastronomia. Depois disso, rodou em busca dos sabores. Ele morou na Argentina, Alemanha e Búzios. Trabalhou também no Rio de Janeiro e São Paulo. Finalmente, retornou ao Rio Grande do Sul com a ideia de abrir um restaurante em Porto Alegre. Hoje, toca projetos voltados para pessoas carentes. Julio já alterou a receita do sopão que era servido aos moradores de rua da cidade. Além disso, ministra cursos em comunidades carentes. Persistente, ele gosta de ser cobrado e diz corresponder ao que lhe é pedido. Não combina com profissionais molengas, preza competência e agilidade.
Leo Paiva
O universo gastronômico faz parte da vida de Leo desde que ele era criança. Costumava brincar na cozinha enquanto o pai, chef de cozinha, trabalhava na maior correria. Herdar tal profissão não estava em seus planos até que os pais se separaram e, aos dezoito anos, ele se mudou para Inglaterra para viver com o pai. Em Londres, Leo envolveu-se mais com a cozinha até que resolveu abraçar a profissão. Passou onze anos na cidade, e, por um tempo, trabalhou como forneiro na pizzaria do pai. Chegou a cozinhar para nomes como o piloto Damon Hill e o músico Phil Collins. Ter se encontrado na profissão junto com o pai é um motivo de dupla alegria porque seu pai é seu mentor. Leo é uma pessoa tranquila e gosta de escutar. Prefere mostrar seu ponto de vista sem gritos. Atualmente, ele vive em Sorocaba e planeja a abertura do próprio restaurante.
Mariana Pelozio
Mariana formou-se em Administração e Marketing. Após ter trabalhado por anos nesta área, resolveu dar uma guinada e realizar o sonho de cursar Gastronomia. Formou-se, trabalhou em restaurantes conceituados e despois abriu um buffet de eventos, onde ela faz de tudo: carrega caixa, limpa peixe, tira o lixo, dá ordem para os funcionários e veste-se bonita para receber os clientes. Mariana ainda encontra tempo para colaborar na formação e profissionalização de jovens carentes. O que ela mais gosta na cozinha é a possibilidade de resultados rápidos e respostas imediatas. Não curte conversa fiada, é prática e direta.
Renan Bastos
Dá para dizer que Renan encontrou-se na culinária durante uma depressão muito forte. Como tinha que ficar em casa para se tratar, ele incluiu no seu processo de cura assistir a programas de culinária. A partir daí, passou a encarar a cozinha não somente como um hobby ou remédio para a tristeza, mas sim como profissão. Foi para faculdade de Gastronomia, onde conheceu a noiva, Ana Paglioni, também participante desta temporada do Hell’sKitchen – Cozinha sob Pressão. Apesar do perfil sentimental, Renan lida bem com a competição. Ele acredita que este seja um ingrediente sempre presente, afinal, compete com o tempo e consigo mesmo.
Rodrigo Schweitzer
Após diversas tentativas para se tornar piloto de avião, Rodrigo descobriu que seus caminhos não eram pelos ares. Decidiu, então, cursar a faculdade de Gastronomia e ao termina-la conseguiu um emprego com o chef Felipe Bronze. Estimulado pelo florescimento dos novos caminhos, foi fazer um curso de aperfeiçoamento na French Culinary School, em Nova Iorque. Ele afirma que cozinha bem e tem muito foco no que faz. Recentemente, sua determinação foi posta à prova ao ouvir de uma ex-namorada que não passava de um quarentão gordo, que nunca arrumaria mulher. As palavras rudes o motivaram a entrar numa dieta e perder 30 quilos, em apenas seis meses. Com vigor pela causa, Rodrigo criou uma linha de culinária saudável e ministra aulas sobre o assunto. Ele pretende provar para si mesmo – e para os outros – seu potencial. É um competidor nato pois, como irmão caçula, sempre teve que brigar por seu espaço.
Thiago Quadros
Desde sempre, Thiago sonhava em trabalhar com gastronomia. Acabou indo para faculdade de Direito porque os pais de sua noiva não aprovavam um genro cozinheiro. Infeliz estudando as leis, decidiu terminar o noivado e seguir com seu dom. Viajou para vários destinos em busca de novos sabores e passou quase um ano no Peru, onde aprendeu muitas técnicas. O tempero favorito dele é a pimenta caiena, que ele define como marcante. Essa preferência, aliás, combina com sua personalidade que marca presença. Thiago não gosta de ouvir desaforos. Certa vez, enfrentou uma cliente que cismou querer ovo sem pele em cima do salmão! Apesar disso, confessa que o maior ensinamento que a cozinha lhe trouxe foi saber reconhecer os próprios erros.
Valdicéia Santos
Val, como é carinhosamente chamada, vem de uma família nordestina de nove irmãos. Começou como cozinheira em casa de família, no Rio de Janeiro, e sua fama logo se espalhou. Daí, começou a ser convidada para promover jantares. Cozinhou para celebridades cariocas e até mesmo para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de quem recebeu muitos elogios. Ela se orgulha da origem humilde e do fato de sua trajetória ter sido construída pelo reconhecimento das pessoas. Sua maior conquista foi ter concluído a faculdade de Gastronomia este ano. Ela é a única dos irmãos que tem diploma de curso superior. Baiana dotada de muita garra, Val gosta de desafios e está sempre aberta a aprender coisas novas. Acredita que um grande cozinheiro deve preparar o que o cliente gosta de comer.
Vanessa Baumgratz
Vanessa começou ajudando a avó confeiteira, que fazia chocolates sob encomenda. É formada em Publicidade e Moda, mas há três anos teve a certeza de que seu negócio é na cozinha. Saiu atrás de sua vocação e foi aperfeiçoar-se e estender seus conhecimentos para além da confeitaria. Hoje, estuda Gastronomia e acaba de terminar um estágio com Alex Atala, no restaurante D.O.M.. Perfeccionista e determinada, diz ter se encontrado na cozinha, onde consegue criar e passar seu amor para as pessoas, através de seus pratos. É bastante competitiva, mas gosta de ajudar. Acredita que um bom profissional deve saber escutar sua equipe.
Por A.
Atualizado em 31 Out 2015.