No princípio, era massa e recheio cozidos, não importava muito de que e com que. Já preparados, bastava alterná-los um sobre o outro, como as camadas da Terra, expostas nos veios de rochedos e montanhas. Cada região utilizou o melhor dos seus ingredientes: os italianos e andinos, farinhas feitas de milho, os portugueses, a batata, e os indígenas, a mandioca. O objetivo: saciar o estômago e confortar a alma.
"É um prato muito caseiro, carregado de lembranças. Por ser feito em todo o tipo de casa, foi ganhando novas formas e nomes. Aí fica a cargo de quem estiver na cozinha, o importante é ter o recheio ali, escondido na massa", comenta Carol Caldas, chef carioca e proprietária do bistrô Santa Satisfação, com duas unidades.
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Com os Escondidinhos da Sadia, não é preciso nem sair de casa para aproveitar esse clássico, nos sabores carne moída e frango desfiado
Dos chefs para o lar
Mesmo com as origens não estando claras, o escondidinho já virou um clássico. "Não saberia precisar quando e onde ele foi feito como petisco, mas acredito que tenha sido pelos anos 70", comenta o chef paraibano Carlos Ribeiro. Dos chefs para o lar
Independentemente da paternidade, o escondidinho está aí, todo prosa, desfilando seu sabor. E o melhor: com o lançamento dos Escondidinhos da Sadia, o melhor endereço para apreciar a iguaria tornou-se a sua casa. É só escolher o seu sabor preferido, carne moída ou frango desfiado, e virar seu próprio chef.
Atualizado em 6 Set 2011.