Febre do Rato é uma expressão popular típica do nordeste brasileiro, usada para caracterizar alguém que está fora de controle. É assim que Zizo (Irandhir Santos), poeta inconformado e anarquista, denomina seu tablóide, publicado às próprias custas.

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Às voltas com seu universo particular, no qual sexo é algo tão corriqueiro quanto fumar maconha, ele conhece Eneida (Nanda Costa) e todas suas convicções parecem ruir. Apesar de seus constantes pedidos, ela se recusa a ter relações sexuais com ele. Isto transtorna a vida do poeta, que passa a sentir falta de algo que jamais teve. Instaura-se, assim, o conflito entre o indivíduo e a coletividade.

Assinado por Cláudio Assis (Amarelo Manga), o filme participou do Festival de Cinema de Paulínia 2011 e conquistou 08 prêmios: melhor filme de ficção (Júri Oficial), melhor filme (Prêmio da Crítica), melhor ator (Irandhyr Santos), melhor atriz (Nanda Costa), melhor fotografia, melhor montagem, melhor direção de arte, melhor trilha sonora.

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